04 dezembro, 2011

PARADA NO PONTO DA ARTE

Gosto de poesia, não a faço de graça.
Na parada onde há o ponto da arte,
eu espero e aceno com a mão o ônibus
que anda circulando a vida
em preto-e-branco ou em cores.

Se ele parar muito bem,
se não, fiz minha parte.

A F. WILSON OLIVEIRA

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