Escrever para mim
é como o ar que respiro.
O oxigênio que preciso para viver.
Vivo a viver: o poema, a poesia e o conto.
Dependo dos três, todos com a mesma
intensidade e o mesmo encanto.
A poesia é minha fantasia.
O poema é minha face disfarçada.
O conto é minha realidade de sonhos.
Vivo os três de maneiras distintas,
mas se misturam na minha mente.
Realizo sonhos de vidas,
de encontros e desencontros,
encantos e desencantos.
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